A menina, a mulher, a escritora


na INFÂNCIA

Nascida em São Paulo em 03 de maio de 1962 no Hospital São Paulo, filha de uma costureira chamada Dirce e do eternamente aposentado senhor Antônio. Teve uma infância muito feliz, conviveu com um irmão, avós, tios e primas - Subia em árvores, brincava na enxurrada da rua, de casinha e de médico - pegava rabeira de caminhão - a própria moleca. Sempre teve um carinho especial pela madrinha.

Acreditava em Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, Homem do Saco e Bicho Papão. Já andava de bicicleta e nadava de montão.

na ADOLESCÊNCIA

Sempre curiosa para conhecer os sentimentos do coração, paquerava meninos na escola, mas eles nunca davam bola - fez poucas amigas sinceras, mas as carregou consigo por toda vida. Apaixonou-se cedo, e aos 17 anos já namorava com o Amor que seria para toda a sua vida. Estudou inglês por pouco tempo, tinha dificuldade com a língua - fez taquigrafia, que nunca serviu para nada. Cursou o colégio normal, mas não pode fazer faculdade - é autodidata.

a MULHER

Hoje Catia Garcia já é uma mulher realizada, alcançou muitos dos seus sonhos, mas está sempre em busca de novo aprendizado - É sonhadora, embora mantenha seus pés no chão. Tem uma linda família - Casou-se com o seu primeiro Amor - Teve dois belos filhos e sente-se abençoada por vê-los sempre unidos e saudáveis - Tem uma cunhada melhor que irmã e hoje também é madrinha com grande alegria.

É uma pessoa feliz, mas possui uma essência triste, não entende o porquê - É questionada por tais sentimentos, porque eles algumas vezes acabam refletindo no seu dia a dia – Mas quando escreve sobre tristezas, nem sempre são propriamente sobre as suas - são sentimentos do mundo.


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Catia viveu grandes alegrias, que foram o seu combustível, mas também enormes tristezas, que deixaram um vazio enorme, dores quase que insuportáveis - como a perda de seu irmão e mais adiante dos pais e avós. O seu grande desafio tem sido aprender a lidar com as perdas e com situações não resolvidas – é corajosa e enfrenta. Com o passar dos anos vem aprendendo que, pelo menos para ela, o passado jamais fica no passado, sempre está presente, porque é o tipo de pessoa que jamais esquece sentimentos importantes. Todo escritor romântico tem essa intensidade na alma – é sina.


Muitas vezes é uma menina ingênua – herdou da mãe.

Não muito humilde  – herdou do pai.

Vaidosa, bondosa e carinhosa  – igual suas avós.

Egocêntrica e até um pouco narcisista – é dela mesmo.


a ESCRITORA

Já escreveu dezena de livros sobre prosa, poesia, misticismo, culinária, artes e infantis. Já recebeu inúmeros prêmios literários, troféus e diplomas, inclusive "um" internacional. Nunca teve condições de bancar sua própria publicação em livro físico, mas tem muitos textos publicados em coletâneas de várias editoras, conforme documento registrado em “Textos Premiados”. Os livros que disponibiliza são digitais.

Procura fazer com que todos acreditem no próprio potencial, como ela própria acredita no seu.  Preocupa-se e se comove com a dor do próximo e não consegue compreender porque existem tantas diferenças sociais e espirituais, já que somos todos feitos da mesma essência.

É uma profissional forte e batalhadora, cheia de encantos, mas também sabe ser cruel quando desafiada. É artesã, artista plástica e designer gráfica, criando ilustrações.

Não é diferente de ninguém, apenas alguém que agarra todas as oportunidades de felicidade quando as encontra e recicla o que não presta mais – odeia desperdício de tempo e de vida.


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Para ter a chance de ver seus escritos procurados por mais pessoas, criou alguns codnomes que podem ser encontrados por toda internet - Ellen Alda - Divã da Ex - Catherine Olden Wise - Samuel Rainbow - Milore - Meire Nice  - Renê Dubboir e/ou Cinthya Night.

Decidiu há anos que sempre seria uma pessoa grata e feliz – haja o que houver – afinal viver não é nada fácil, mas vale muito a pena. Possui, como toda artista, um desejo nada secreto de ser notado e até eternizado – quem sabe.

É exagerada, compulsiva e acometida de repentes – feita de absurdas introspecções - faz parte do mundo dos pensadores, que vomitam no papel tudo o que sentem. Torce que tenha feito diferença satisfatória durante a sua passagem - a amem ou a odeiem, provavelmente pelo mesmo motivo.  

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